ARQUITECTURA PERTO,
um colectivo
Participa no Fórum Arquitectura Perto
Debate o futuro connosco, partilha as tuas ideias. A discussão gerada influenciará diretamente o nosso Programa Eleitoral, no decurso das eleições e após as eleições. O Colectivo Arquitectura Perto é mais que uma lista, é uma comunidade participativa.
Somos a lista D, candidata à Ordem dos Arquitectos.
Somos a lista para os arquitectos do público e do privado; para os que assinam e para os que não assinam; para os que ensinam e para os que aprendem; para os puristas e para os transdisciplinares; para os que exercem e para os que não exercem; para os que acreditam e para os que já quase desistiram de acreditar; para os que trabalham sozinhos e para os que têm equipa; para os sócios e para os ‘trabalhadores por conta de outrém’; para os que fazem projectos e para os que fazem “cenas”; para os consultores e para os criadores.
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Manifesto
ARQUITECTURA PERTO
Lista D
“Dar voz à maioria”
Esta é uma candidatura de ruptura. De ruptura com uma forma de pensar a Arquitectura e o seu exercício profissional que persiste na Ordem dos Arquitectos e que olha para os actuais problemas e potencialidades da Arquitectura com olhos do século passado. A segunda crise sócio-económica numa década e a emergência das alterações climáticas exigem uma nova formulação dos problemas e de respostas concretas. A nossa lista propõem-se trazer a ecologia para o debate da arquitetura, recentrando o seu papel na mudança do modelo de desenvolvimento humano.
Queremos dar voz à maioria.
Democratização da profissão
A democratização do ensino da Arquitectura não significou a democratização do exercício da profissão, a democratização das oportunidades e da encomenda. O alargamento do ensino não resulta num simples aumento de número de formados, mas faz parte de uma transformação societal que nos deve orgulhar em vez de polarizar. Ao não responder a esta alteração estrutural, de diversidade demográfica e profissional, a Ordem perdeu relevância para os próprios membros e enquanto instituição reguladora e promotora do exercício da profissão.
Relevância social da profissão
Neste contexto, a Ordem está fechada sobre questões internas e lutas antigas. E fomenta um distanciamento com a sociedade portuguesa que geralmente vê a Arquitectura como uma obrigatoriedade legal. A irrelevância da Arquitectura que todos identificamos com um problema grave para a definição do bem comum e bem-estar da população, prende-se com uma auto-limitação do seu exercício, contrária ao potencial que deve ser preconizado pela Ordem.
Nas últimas décadas, a Ordem dos Arquitectos, optou por uma representação pública da Arquitectura e do seu lugar na sociedade através da excepcionalidade e exemplaridade de alguns autores, suas obras e da utilidade do nosso conhecimento. Claramente, isto não chega para apoiar os milhares de arquitectos que hoje trabalham nesta área, como não chega para mostrar a pertinência projectual, científica e artística da Arquitectura nos debates sobre a organização do espaço e do território. E aos quais a Arquitectura tem sido visivelmente alheia.
Transparência e diálogo
A Ordem enquanto instituição precisa de se renovar. De se tornar mais transparente e dialogante com os seus membros. De encontrar os meios mais adequados na sua actividade institucional e a sua centralidade na promoção da Arquitectura e do Território.. A Ordem dos arquitectos precisa de representar os seus membros nos seus anseios profissionais e ambições. Por esta razão esta candidatura é uma construção participada que queremos alargar nas suas linhas programáticas a todos os que queiram debater o futuro da Arquitectura e da sua Ordem.
Transformar a Ordem para estar mais perto e ser mais útil a todos nós, começa agora.
Arquitectura Perto
Programa
ARQUITECTURA PERTO
Lista D
“Uma Ordem Útil”
Uma Ordem Útil é uma Ordem que promove ações concretas ao serviço do bem comum.
Neste período de confinamento, a ideia de Emergência aparece associada a uma pandemia, fazendo antever uma recessão económica, social, humanitária à escala mundial. Mas existe também outra emergência, a climática.
O próximo mandato tem novas prioridades – Para uma Prática Digna, Uma Profissão com Presença Pública, Uma Ordem Eficiente e Respostas à Crise sanitária e socioeconómica.
Na verdade, o Estado de Emergência que a Arquitetura portuguesa enfrenta e que agora se vê agravado, é muito mais uma permanência ao longo da última década, do que apenas uma consequência deste fenómeno presente. É com essa visão atual, mas com memória alargada, que olhamos para a profissão e propomos Uma Ordem Útil.
É necessário defender a democracia, a paridade, a transparência e desenvolver uma prática responsável que sirva a sociedade e assegure a dignidade dos que trabalham em Arquitetura.
1. Uma prática digna
AÇÕES ESTRUTURANTES
1.1 Lutar pela Revisão do Código dos Contratos Públicos para a integração de um enquadramento inequívoco e adequado das atividades específicas do arquiteto.
1.2 Criação de uma agenda ativa para captação dos projetos dos promotores públicos e privados para os serviços de concursos da Ordem dos Arquitetos.
1.3 Promover a Revisão do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação e da sua implementação para uniformização, simplificação e celeridade de processos de licenciamento.
1.4 Criação de uma plataforma única nacional de instrução e submissão de procedimentos administrativos municipais.
1.5 Certificação OA para apoio técnico e jurídico à prática, referencial de boas práticas, dos recursos necessários e das condições laborais adequadas.
1.6 Apoio à exportação de serviços de arquitetura em coordenação com o governo, a rede diplomática e o AICEP.
1.7 Apoio à captação de financiamento europeu nos diversos programas disponíveis às múltiplas áreas de exercício da profissão.
1.8 Ampliar a consciência ecológica do projeto de arquitetura.
1.9 Lutar pelo IVA a 6% nos projetos de arquitetura de reabilitação.
1.10 Reequacionar o valor das quotização em função da atividade e vulnerabilidade laboral – doença prolongada, baixa médica, gravidez, situações de emergência e crise sanitária (…)
1.11 Implementação do Plano para a igualdade entre mulheres e homens da OA.
1.12 Para cumprimento do Estágio Profissional à Ordem dos Arquitetos, obrigatoriedade de vínculo laboral e de remuneração comprovados junto da Ordem.
1.13 Apoiar, em conjunto com os movimentos e futuros sindicatos de trabalhadores de Arquitetura, as reivindicações justas da classe, na promoção de condições dignas para o exercício da profissão.
2. Uma Profissão com Presença Pública
2.1 Reposicionar a Arquitetura no centro dos debates públicos sobre organização do espaço e do território. Nomeadamente sobre o problema da Habitação, das cidades, do Ordenamento do Território, prossecução da Política Nacional de Arquitetura e Paisagem e atendimento à emergência climática. O arquiteto na sua capacidade multidisciplinar deve estar envolvido em todos os temas do âmbito da sociedade.
2.2 Criação do Fórum da Arquitetura enquanto observatório nacional e ferramenta digital de participação ativa para debate sobre os temas prementes à disciplina e profissão.
2.3 Reforçar o papel dos colégios de especialidade na estrutura e visibilidade pública da Ordem dos Arquitetos. Convocando-os para o estudo e discussões públicas sobre os temas mais relevantes para o bem-estar individual e coletivo da população portuguesa.
2.4 Criação de colégios de especialidades em particular o colégio da Ecologia na Arquitetura e no Urbanismo e a sua capacitação para gerar conhecimento e presença pública.
2.5 Promoção ao nível regional de sessões de esclarecimento e participação sobre projetos de interesse público.
2.6 Aproximar instituições com arquivo e responsáveis por espólios de Arquitetura, centros de investigação e financiamento, de forma a permitir melhor preservação, divulgação e conhecimento da sua relevância para a sociedade.
2.7 Promover ações para a publicação de trabalho científico, técnico e artístico desenvolvido nas Universidades e centros de investigação de forma a que a produção de conhecimento sobre temas relevantes à profissão seja divulgada através de edições digitais e em papel.
2.8 Reforçar a relevância participativa da ordem dos arquitetos junto de instituições parceiras que divulgam a arquitetura portuguesa.
2.9 Reforçar o papel do J.A. – Jornal dos Arquitetos e a sua independência editorial, fomentar parcerias capazes de internacionalizar a sua edição através de redação bilíngue, distribuição internacional da versão em papel e melhor difusão do formato digital.
2.10 Aplicação da lei da paridade para todas as iniciativas promovidas ou apoiadas pela Ordem dos Arquitetos.
3. Uma Ordem Eficiente
3.1 Auditoria externa às contas da Ordem.
3.2 Avaliar a sustentabilidade da estrutura da Ordem dos Arquitetos em função dos recursos, da escala do país e suas regiões.
3.3 Aumentar o número de horas e eficiência de acesso ao apoio jurídico.
3.4 Inquérito nacional à profissão. Em articulação com centros de investigação, com dados desagregados por género, de modo a garantir um conhecimento sólido sobre a profissão.
3.5 Criação de uma plataforma única agregadora dos diversos websites da Ordem dos Arquitetos com propósito de simplificação informação agregação e maior participação.
3.6 Integração na nova plataforma da OA com toda a legislação importante à prática da Arquitetura, permanentemente atualizada e organizada por temas.
3.7 Potenciar o acesso digital às formações da Ordem de modo a facilitar a sua frequência independentemente do local de residência, e criação de um acervo documental multimédia das formações dadas.
4. Respostas à Crise Sanitária e Socioeconómica
4.1 Grupo de Trabalho Covid-19 para monitorização dos problemas da profissão no contexto das crises sanitária e socioeconómica. Levantamento público dos principais problemas dos membros e da profissão para procurar as melhores soluções junto das entidades competentes.
4.2 Redução temporária do valor da quotização, comprovada a redução drástica dos rendimentos em alternativa à suspensão da inscrição. Permitindo assim, a ligação entre a Ordem e os arquitetos colocados numa situação de desemprego/quebra de rendimentos.
4.3 Inclusão no valor das quotas, de um número de horas de formação na OA fomentando a formação contínua e atualização de conhecimentos durante o período de crise.
4.4 Lançar consulta ao mercado com vista de estabelecer protocolos com as empresas de software para reduzir o impacto dos custos das licenças nas despesas essenciais ao exercício da profissão.
4.5 Debate sobre as alterações de paradigma laboral (tele-trabalho) e de relação da vida profissional e pessoal para encontrar as melhores soluções para as diversas práticas profissionais.
4.6 Fomento e pressão para uma agenda de obra pública por parte do Estado ao qual daremos todo o apoio. Criação de sinergias com outras Ordens profissionais e agentes do sector da construção para captação de oportunidades imediatas e futuras para os Arquitetos.
Equipa
ARQUITECTURA PERTO
Lista D
Candidatura aos Órgãos Nacionais e Regionais
da Ordem dos Arquitectos
Triénio 2020-2022
ÓRGÃOS NACIONAIS
Mesa Assembleia Geral
Rogério Gonçalves / 5093 / LVT
Margarida Bernardo / 7068 / LVT
Tiago Trigueiros / 10527 / LVT
Conselho Directivo Nacional
Célia Gomes / 7051 / LVT
Paulo Durão / 12114 / LVT
Susana Rosmaninho / 21354 / N
João Queiroz e Lima / 11792 / LVT
Sónia Silva / 8563 / LVT
Tiago Coelho / 13114 / N
Maria Barreiros / 20294 / C
Marco Roque Antunes / 10552 / LVT
Miguel Veríssimo / 6649 / N
Patrícia Santos Pedrosa / 7303 / LVT
Nuno Griff / 11436 / LVT
Rui Vargas / 10334 / ALG
Conselho de Disciplina Nacional
Francisco Vaz Monteiro / 7683 / LVT
Inês de Almeida Leite / 24079 / LVT
Miguel Gama / 10023 / LVT
Helena Jerónimo / 11647 / LVT
Paulo Tinoco / 9283 / LVT
Marta Belém / 6483 / LVT
José Maria dos Santos / 22294 / LVT
Conselho Fiscal
Sofia Machado dos Santos / 25793 / LVT
Carlos Vasconcelos Matias / 25491 / C
Marta Frazão / 12129 / LVT
Afonso de Almeida Fernandes / 15377 / LVT
Assembleia de Delegados – Norte
Pedro Azevedo / 21871 / N
Susana Peixoto / 13422 / N
Paulo Moreira / 14799 / N
Diana Ledo / 18996 / N
Pedro Ribeiro da Silva / 17772 / N
Susana Magalhães / 6987 / N
Tiago do Vale / 20293 / N
Luísa Rocha Soares / 6838 / N
Assembleia de Delegados – Centro
Paula Leitão / 21060 / C
Rui Pedro Vieira / 24196 / C
Paulo Valente Martins / 20781 / C
Assembleia de Delegados – LVT
Paulo Jorge Serôdio Lopes / 9013 / LVT
Barbara Delgado / 5128 / LVT
Ricardo Rosa Santos / 7910 / LVT
Sara Ribeiro / 12165 LVT
Sandro Ferreira / 7049 / LVT
Tânia Franco / 15804 / LVT
Pedro Santos / 5472 / LVT
Filipa Monteiro / 9914 / LVT
Gonçalo Duarte Pacheco / 22774 / LVT
Susana Raposo / 9450 / LVT
Luísa Taquenho / 21475 / LVT
Ricardo Balhana / 14413 / LVT
Assembleia de Delegados – Alentejo
Estela Cameirão / 10559 / ALT
Jorge Ramalho / 8142 / ALT
Assembleia de Delegados – Algarve
Fernando Ribeiro / 7709 / ALG
Sofia Amado Alves / 26412 / ALG
Assembleia de Delegados – Açores
Rafaela Oliveira / 26128 / RAA
Roberto de Oliveira / 2433 / RAA
Assembleia de Delegados – Madeira
Jorge Romeira / 14017 / RAM
Patrícia Júlio / 11741 / RAM
ÓRGÃOS NACIONAIS
Mesa Assembleia Geral
Rogério Gonçalves / 5093 / LVT
Margarida Bernardo / 7068 / LVT
Tiago Trigueiros / 10527 / LVT
Conselho Directivo Nacional
Célia Gomes / 7051 / LVT
Paulo Durão / 12114 / LVT
Susana Rosmaninho / 21354 / N
João Queiroz e Lima / 11792 / LVT
Sónia Silva / 8563 / LVT
Tiago Coelho / 13114 / N
Maria Barreiros / 20294 / C
Marco Roque Antunes / 10552 / LVT
Miguel Veríssimo / 6649 / N
Patrícia Santos Pedrosa / 7303 / LVT
Nuno Griff / 11436 / LVT
Rui Vargas / 10334 / ALG
Conselho de Disciplina Nacional
Francisco Vaz Monteiro / 7683 / LVT
Inês de Almeida Leite / 24079 / LVT
Miguel Gama / 10023 / LVT
Helena Jerónimo / 11647 / LVT
Paulo Tinoco / 9283 / LVT
Marta Belém / 6483 / LVT
José Maria dos Santos / 22294 / LVT
Conselho Fiscal
Sofia Machado dos Santos / 25793 / LVT
Carlos Vasconcelos Matias / 25491 / C
Marta Frazão / 12129 / LVT
Afonso de Almeida Fernandes / 15377 / LVT
Assembleia de Delegados – Norte
Pedro Azevedo / 21871 / N
Susana Peixoto / 13422 / N
Paulo Moreira / 14799 / N
Diana Ledo / 18996 / N
Pedro Ribeiro da Silva / 17772 / N
Susana Magalhães / 6987 / N
Tiago do Vale / 20293 / N
Luísa Martins Cruz / 6838 / N
Assembleia de Delegados – Centro
Paula Leitão / 21060 / C
Rui Pedro Vieira / 24196 / C
Paulo Valente Martins / 20781 / C
Assembleia de Delegados – LVT
Paulo Serôdio Lopes / 9013 / LVT
Barbara Delgado / 5128 / LVT
Ricardo Rosa Santos / 7910 / LVT
Sara Ribeiro / 12165 LVT
Sandro Ferreira / 7049 / LVT
Tânia Franco / 15804 / LVT
Pedro Santos / 5472 / LVT
Filipa Monteiro / 9914 / LVT
Gonçalo Duarte Pacheco / 22774 / LVT
Susana Raposo / 9450 / LVT
Luísa Taquenho / 21475 / LVT
Ricardo Balhana / 14413 / LVT
Assembleia de Delegados – Alentejo
Estela Cameirão / 10559 / ALT
Jorge Ramalho / 8142 / ALT
Assembleia de Delegados – Algarve
Vitor Ribeiro / 7709 / ALG
Sofia Amado Alves / 26412 / ALG
Assembleia de Delegados – Açores
Rafaela Oliveira / 26128 / RAA
Roberto de Oliveira / 2433 / RAA
Assembleia de Delegados – Madeira
Jorge Romeira / 14017 / RAM
Patrícia Júlio / 11741 / RAM
ÓRGÃOS REGIONAIS NORTE
Mesa Assembleia Regional Norte
Pedro Borges de Araújo / 3036 / N
Maria Francisca Lopes / 23956 / N
Filipe Batista / 22885 / N
Helena Eiras / 21335 / N
Conselho Directivo Regional Norte
Ricardo Tedim Cruz / 13090 / N
Helena Faria / 17136 / N
Raúl Cardoso / 19471 / N
Miguel Ribeiro / 11282 / N
Susana Lima / 23191 / N
Hugo Dourado / 14104 / N
Joana Roxo / 26669 / N
André de França e Campos / 14888 / N
Ana da Silva / 17346 / N
Conselho de Disciplina Regional Norte
Carla Lucas / 14127 / N
Pedro Jorge Matos / 20950 / N
Maria Antónia Serrano / 23964 / N
Cristiano Sampaio / 20312 / N
José Oliveira / 18908 / N
Ágata Terrão / 22339 / N
Cátia Calvão / 20651 / N
ÓRGÃOS REGIONAIS CENTRO
Mesa Assembleia Regional Centro
Carlos Santos / 1131 / C
Rita Calais Frade / 22305 / C
Cédric Couto / 26267 / C
Daniela Meneses / 21868 / C
Conselho Directivo Regional Centro
Rui Seco / 5612 / C
Joana Santos Saraiva / 21880 / C
Joana Bandeirinha / 20203 / C
João Marujo / 7839 / C
Ana Moreira / 11497 / C
Tiago de Abreu / 14980 / C
Conselho de Disciplina Regional Centro
Lucinda Bem-Haja Ferreira / 8173 / C
Nuno Caetano / 10690 / C
Milene Ferreira / 19488 / C
Ana Batista / 18953 / C
João Pedro Cunha / 23708 / C
Cláudia Cortez / 17240 / C
José Campos / 22754 / C
ÓRGÃOS REGIONAIS LISBOA E VALE DO TEJO
Mesa Assembleia Regional Lisboa e Vale do Tejo
Luís Sousa Farinha / 4682 / LVT
Ana Luísa Reis Natário / 15670 / LVT
Tiago Queiroz / 12358 / LVT
Inês Adelino / 7398 / LVT
Conselho Directivo Regional Lisboa e Vale do Tejo
Patrícia Robalo / 21682 / LVT
Luís Pedro Pinto / 11765 / LVT
Marta Setúbal / 19732 / LVT
Nuno Tavares da Costa / 11467 / LVT
Filipa Tomaz / 8916 / LVT
Mário Serrano / 21208 / LVT
Joana Malheiro / 21642 / LVT
Lígia Matos Ribeiro / 17743 / LVT
Vasco Lopes / 18118 / LVT
Conselho de Disciplina Regional Lisboa e Vale do Tejo
Inês Empis / 15559 / LVT
David Gil / 9326 / LVT
Mariana Matias / 22202 / LVT
Sebastião Petronilho / 10199 / LVT
Marta Sofia Sousa Freitas / 17089 / LVT
Claúdia Gomes Batista / 9531 / LVT
Gonçalo Arruda / 21750 / LVT
ÓRGÃOS REGIONAIS ALGARVE
Mesa Assembleia Regional do Algarve
Vitor Lourenço / 2 957 / ALG
Sofia Rodrigues / 11 619 / ALG
Tiago Jesus / 24 394 / ALG
Tânia Oliveira / 9 570 / ALG
Conselho Directivo Regional do Algarve
José Pedro Nascimento / 4 580 / ALG
Cláudia Anino / 10 742 / ALG
Carlos Franco / 22 047 / ALG
Maurícia Bento / 19 568 / ALG
João Gonçalo Inverno / 23 759 / ALG
Tânia Farias / 20 732 / ALG
Conselho de Disciplina Regional do Algarve
Cláudia Carvalho / 4 624 / ALG
Luís Pinho / 6 466 / ALG
Tatiana Gonçalves / 22 983 / ALG
Nelson Silva / 15 284 / ALG
Duarte Correia / 23 756 / ALG
Carla Barroso / 19 785 / ALG
Rui Pedro Espiridião / 9 458 / ALG